Observem com toda atenção as informações desta placa, nada conduz a que realmente foi feito aqui, tudo é pura MENTIRA, a obra diz que foi concluída em 24/01/18, a foto que fiz abaixo em 19/06/18. O valor da obra devia ter sido maquinas para resolver, usaram máquinas que estavam quebrando durante as escavações que fizeram , tive informação real que foi em torno de 800 mts2 cúbicos, a placa diz 45.000 mts2 cúbicos, o período também é falso,c deixaram a população sem água corrente, no porto aqui de casa a água estava ficando esverdeada, tiraram areia do leito do rio e fizeram uma montanha na margem( sem nenhuma engenharia) quando veio a enchente, tudo voltou, obstruindo a nascente do rio Santa Rosa, ficando em pior estado que fora antes, chega a mim informações que a AHINOR, voltará a fazer escavações na nascente do rio Santa Rosa, mas que desta vez irá trabalhar apenas pelo óleo da máquina ( talvez a que ficou do outro lado da margem, que se encontra na fazenda dos Pires), que algum deputado pagaria por este óleo. Faço aqui um apelo para as autoridades competentes que investiguem o que realmente aconteceu, é que seja tomada as medidas para solucionar o assoreamento no rio Santa Rosa, falo aqui como a presidente da associação cultural e artesanal dos moradores do povoado do Remanso.
estudo global que analisou a realidade de 37 nações. Dos entrevistados brasileiros, 85% manifestaram preocupação com a veracidade e a possibilidade de manipulação nas notícias lidas. A lista é seguida por Portugal (71%), Espanha (69%), Chile (66%) e Grécia (66%). Na opinião dos autores, a polarização política nesses países provocada por eleições, referendos e outros grandes processos de disputa na sociedade podem ter favorecido essa percepção.
O Brasil aparece como o país mais preocupado com as chamadas “notícias falsas” (fake news) em um
Já os menos preocupados com a possibilidade de uma notícia não ser verdadeira ou contar algum tipo de desinformação são Holanda (30%), Dinamarca (36%), Suécia (36%), Alemanha (37%) e Áustria (38%). Os autores destacaram na análise que, diferentemente dos Estados Unidos, a Alemanha passou recentemente por eleições em que a disseminação de notícias falsas não apareceu como um problema grave.
Quando tomada a amostra de forma conjunta, a média geral das pessoas consultadas pelo levantamento preocupadas com a veracidade das informações lidas na Internet ficou em 54%.
O Relatório sobre Notícias Digitais do Instituto Reuters, uma das mais importantes pesquisas do mundo sobre o tema, foi divulgado nesta semana. O levantamento fez entrevistas para identificar hábitos de consumo da população em relação a veículos de mídia e produtos jornalísticos.
Percepção
Os autores da pesquisa apontam uma percepção maior do que a realidade vivida pelas pessoas. Do total dos entrevistados, 58% disseram estar preocupados com notícias “fabricadas” mas apenas 26% conseguiram identificar casos concretos. Essa diferenciação, entretanto, não foi feita por país, não permitindo identificar se essa disparidade ocorre nas nações onde a preocupação foi maior, como no Brasil.
“Quando olhamos para os resultados do nosso estudo, descobrimos que quando consumidores falam sobre ´fake news´ eles estão preocupados também com mau jornalismo, práticas de caça de cliques e enviesamento”, argumentam os autores da pesquisa.
Providências
Mesmo assim, as pessoas consultadas colocaram a necessidade de providências sobre o assunto. Na avaliação dos entrevistados, os principais responsáveis por adotar medidas de combate às chamadas notícias falsas deveriam ser os veículos tradicionais de mídia (75%) e as plataformas digitais (71%).
Na compreensão dos autores, essa percepção estaria relacionada ao fato de muitas reclamações com foco na veracidade ou manipulação estarem relacionadas a mídias tradicionais, e não a conteúdos fabricados por sites desconhecidos.
A adoção de alguma regulação pelo Estado para atacar o problema ganhou aceitação sobretudo entre asiáticos (63%) e europeus (60%). Na Europa, a regulação do tema tem ganhado espaço. No último ano, a Alemanha aprovou uma lei que passa a responsabilidade pela fiscalização de conteúdos falsos e ilegais às plataformas. No Brasil, já há diversos projetos de lei tramitando no Congresso visando estabelecer regras sobre o tema.